ABSTRACT
Resumen Introducción Las Unidades Geriátricas de Agudos (UGAs) son unidades especializadas en atención de Personas Mayores (PM). Específicamente en Chile, existen pocos profesionales dedicados a esta área, pese a establecer más UGAs con un equipo interdisciplinario. Desde terapia ocupacional es posible un abordaje desde una perspectiva ocupacional, no obstante, se encontró escasa evidencia que explicite la contribución de terapia ocupacional en UGAs en el contexto chileno. Objetivo Resumir la contribución de las intervenciones realizadas por terapeutas ocupacionales a personas mayores hospitalizadas en Unidades Geriátricas de Agudos, revisando literatura nacional como internacional. Metodología Revisión bibliográfica narrativa, entre octubre del 2021 y enero del 2022. Resultados Los principales resultados destacan la contribución de terapia ocupacional para el abordaje de la fragilidad en PM, en intervenciones llevadas a cabo por equipos interdisciplinarios, la promoción y respeto por la autonomía e independencia (particularmente en Actividades de la Vida Diaria Básicas e Instrumentales), la recuperación funcional y la preparación del alta, contribuyendo a la reducción de las tasas de re-hospitalización. Conclusión La participación de la terapia ocupacional en UGAs aporta herramientas y fortalece las habilidades de las PM con el fin de permitirles desenvolverse efectivamente en sus ocupaciones, de forma independiente y autónoma en diversos contextos, principalmente en actividades de la vida diaria. Además, se busca concientizar sobre la importancia de aumentar la especialización en esta área y la necesidad de aumentar la cantidad de UGAs a nivel nacional.
Resumo Introdução As Unidades Geriátricas Agudas (UGAs) são unidades especializadas no atendimento ao idoso. Especificamente no Chile, há poucos profissionais dedicados a essa área, apesar de estabelecer unidades geriátricas mais agudas com equipe interdisciplinar. A partir da terapia ocupacional é possível uma abordagem a partir de uma perspectiva ocupacional, no entanto, foram encontradas poucas evidências que expliquem a contribuição da terapia ocupacional em UGAs no contexto chileno. Objetivo Resumir a contribuição das intervenções realizadas por terapeutas ocupacionais a idosos internados em UGAs, revisando a literatura nacional e internacional. Metodologia Revisão bibliográfica narrativa, entre outubro de 2021 e janeiro de 2022. Resultados Os principais resultados destacam a contribuição da terapia ocupacional no enfrentamento da fragilidade em idosos nas intervenções realizadas por equipes interdisciplinares, na promoção e respeito à autonomia e independência (particularmente nas Atividades Básicas e Instrumentais de Vida Diária), na recuperação funcional e na preparação para a alta, contribuindo para a redução das taxas de reinternação. Conclusão A participação da terapia ocupacional na UGAs fornece ferramentas e fortalece as habilidades dos idosos para permitir que eles realizem de forma eficaz em suas ocupações, de forma independente e autônoma em vários contextos, principalmente nas atividades da vida diária. Além disso, procura sensibilizar para a importância de aumentar a especialização nesta área e para a necessidade de aumentar o número de UGAs a nível nacional.
Abstract Introduction The Acute Geriatric Units (AGU) are units specialized in caring for the elderly people. Specifically in Chile, there are few professionals dedicated to this area, despite establishing more acute geriatric units with an interdisciplinary team. From occupational therapy, an approach from an occupational perspective is possible. However, little evidence was found that explains the contribution of occupational therapy in AGU in the Chilean context. Objetive Summarize the contribution of the interventions carried out by occupational therapists to elderly people hospitalized in AGU, reviewing national and international literature. Methodology Narrative bibliographic review, between October 2021 and January 2022. Results The main results highlight the contribution of occupational therapy to address frailty in older people in interventions carried out by interdisciplinary teams, the promotion and respect for autonomy and independence (in Basic and Instrumental Activities of Daily Living), the functional recovery and preparation for discharge, contributing to the reduction of rehospitalization rates. Conclusion The participation of occupational therapy in the AGU provides tools and strengthens the skills of older people in order to allow them to function effectively in their occupations, independently and autonomously in various contexts, mainly in activities of daily living. In addition, it seeks to raise awareness of the importance of increasing specialization in this area and the need to increase the number of AGU nationwide.